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Deputado Melles representa o produtor em reunião do Conselho Internacional do Café
19/09/2016

O deputado Carlos Melles (MG), presidente da Frente Parlamentar do Café, é um dos representantes do Brasil na 117ª sessão do Conselho Internacional do Café (OIC), promovida pela Organização Internacional do Café. O evento será realizado do dia 19 a 23 de setembro, em Londres (Inglaterra), na sede da OIC.
O presidente da Frente Parlamentar do Café, deputado Carlos Melles (MG), representará o Brasil como uma voz dos produtores brasileiros na 117ª sessão do Conselho Internacional do Café (OIC), promovida pela Organização Internacional do Café. O evento será realizado do dia 19 a 23 de setembro, em Londres (Inglaterra), na sede da OIC.
“Fico responsabilidade por representar mais uma vez os produtores, o país, e também o meu partido nessa importante reunião da OIC. O Brasil atualmente é o maior produtor, consumidor e exportador de café do mundo. Assumo essa missão com satisfação e responsabilidade, ciente das nossas conquistas, mas também do muito que ainda temos de trilhar para aproveitar todo o nosso potencial cafeeiro”, declarou Melles.
O deputado mineiro é o coordenador da Frente Parlamentar Mista do Café, que congrega 240 parlamentares, entre deputados federais e senadores. A Frente trabalha para assegurar os direitos do setores do café (produção, indústria, solúvel e exportação) junto ao legislativo federal, bem como apoiar políticas públicas e ações governamentais e privadas voltadas para a melhoria do setor cafeeiro. No último mês de agosto, a Câmara dos Deputados realizou uma Comissão Geral, no Plenário, para debater o café, após aprovação de requerimento proposto por Melles.
O parlamentar se posiciona, de forma recorrente, contra o descaso que o setor cafeeiro vem sofrendo nos últimos anos. “Ao longo dos últimos 12 anos, o governo do PT atrapalhou muito o café e ajudou muito pouco, e ainda fora do tempo”, afirmou, para completar: “Se não atrapalhasse, já estaria bom demais”.
Na visão de Melles, é preciso recuperar preços e oferecer uma política sustentável para o café, garantindo a competividade de todo o setor, sem deixar para trás a base de tudo, ou seja, o produtor rural. Para isso, ele propõe a união do setor em torno de um Pacto do Café.